Paul Watson Enfrenta Possível Extradição ao Japão por Defender Baleias

Gente, olha só essa história! O ativista ambiental canadense Paul Watson, de 76 anos, está prestes a enfrentar um julgamento super tenso na Groenlândia. Ele é acusado de atacar um barco baleeiro japonês há 14 anos e pode ser extraditado para o Japão, onde corre o risco de pegar mais de 15 anos de prisão. Tudo isso por proteger as baleias, que o Japão ainda insiste em caçar. 😢

Como ele foi preso?

Watson foi preso no mês passado quando seu barco parou no porto de Nuuk, na Groenlândia, para reabastecer. Ele estava a caminho do Pacífico Norte para monitorar a captura de baleias pelo novo navio japonês Kangei Maru. A polícia dinamarquesa prendeu Watson com base em um pedido da Interpol de 2012, que já havia sido retirado da lista de procurados no ano passado. Mas o Japão fez um novo pedido diretamente à Dinamarca, sabendo que ele passaria pela Groenlândia.

Emboscada?

Nathalie Gil, presidente da Sea Shepherd Brasil, chamou a prisão de emboscada. Ela questiona como a Interpol poderia ter retirado o nome de Watson da lista se o mandado ainda estava ativo. Para ela, o verdadeiro crime é a caça às baleias, que o Japão, Islândia e Noruega continuam praticando.

Esperança dos advogados

Os advogados de Watson esperam que ele possa se manifestar no julgamento e que vídeos da época do protesto sejam exibidos, mostrando que a decisão de atacar o baleeiro não foi dele. Eles também torcem para que a Dinamarca, que nunca extraditou ninguém para o Japão, deixe a decisão para a corte da Groenlândia, onde Watson está preso.

Entrevista Exclusiva

Em uma entrevista exclusiva, Watson disse que sua prisão é pura vingança e que o Japão quer inibir futuras ações contra seus barcos baleeiros. Ele vê os tribunais como uma extensão de suas batalhas no mar e tenta tirar coisas boas de situações ruins.

Medo de Vingança

Watson também teme que a Dinamarca possa colaborar com o Japão devido à sua oposição ao abate de baleias-piloto nas Ilhas Faroe, que pertencem à Dinamarca. Mas ele conclui:

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