As histórias da jornalista Ruth Reichl sobre seus tempos como crítica de restaurantes do The New York Times são simplesmente hilárias.
Disfarces Elaborados
Reichl ficou famosa por criar disfarces super elaborados – perucas, maquiagem, roupas de brechó e até cartões de crédito com outros nomes – para manter seu anonimato no trabalho.
Naquela época, o crítico precisava ser totalmente desconhecido. A ideia era manter a maior isenção possível nas análises.
Ser reconhecida poderia influenciar a experiência: mimos extras, pratos mais caprichados, tudo porque a senhora da mesa 4 era a crítica do jornal mais importante do mundo.
As resenhas podiam
Fonte: https://www.uol.com.br/nossa/colunas/rafael-tonon/2025/04/17/a-critica-gastronomica-morreu-nao-so-virou-conteudo.htm