Gente, olha só quem vai começar a escrever pro UOL! Alê Youssef, mestre em filosofia, especialista em impacto sociocultural e economia criativa, e ex-Secretário de Cultura de São Paulo. Ele vai compartilhar seus textos a partir de amanhã, e já tô super curiosa pra ler!
O currículo do Alê é extenso: advogado formado pela Universidade Mackenzie, mestre em filosofia política pela UFRJ, ativista, produtor cultural, comunicador e ex-coordenador de Juventude de São Paulo na gestão da Marta Suplicy. Ele é o fundador do bloco de Carnaval Acadêmicos do Baixo Augusta, um dos maiores da cidade, e autor de dois livros: “Novo Poder – Democracia e Tecnologia” e “Baixo Augusta: a cidade é nossa”.
Nos textos semanais, Alê vai falar sobre cultura, políticas culturais e economia criativa. Ele quer promover um debate sobre a cidade e sua vocação para a economia criativa. Segundo ele, São Paulo pode viver uma revolução na inclusão social e na qualidade de vida se modernizar sua abordagem nessas áreas.
Alê também faz parte do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável da Presidência da República, onde defende a modernização da política cultural. Ele acredita que estamos perdendo uma oportunidade histórica de valorizar a economia criativa.
Entre seus muitos projetos, o bloco Acadêmicos do Baixo Augusta é um dos mais relevantes, reunindo mais de 1 milhão de foliões no desfile de fevereiro. Alê destaca que o Carnaval de rua de São Paulo está sob ataque de um pacto conservador e que é fundamental que a prefeitura continue valorizando a festa, que gera R$ 3 bilhões de giro econômico todo ano.
Além do Baixo Augusta, Alê foi sócio-fundador do Studio SP, casa de shows que lançou muitos artistas importantes. Como Secretário de Cultura, ele se orgulha de ter resistido aos ataques à cultura durante o governo Bolsonaro, promovendo um intenso calendário cultural e apoiando o audiovisual e a arte urbana.
Como Coordenador de Juventude, ele tem carinho especial pelas 64 pistas de skate que fez e pelo apoio à cultura jovem, especialmente o hip hop e a música eletrônica.
Agora, como colunista do UOL, Alê quer cruzar sua formação acadêmica com a vida cultural da cidade, trazendo uma crônica sobre o que está acontecendo, sempre com uma reflexão apurada. Mal posso esperar pra ler!