Gente, olha essa! Uma cafeteria em Williamsburg, Brooklyn, causou o maior bafafá nas redes sociais depois de proibir os clientes de fazerem cocô no banheiro. Sim, você leu certo! 🚫💩
O lugar, que foi revelado pelo The New York Post como Social House Cafe, teve sua política exposta por uma cliente no dia 5 de agosto. A artista Caroline Hill foi ao X (ex-Twitter) e desabafou: ‘Entrei no banheiro desse café em Williamsburg para fazer cocô e fui confrontada por essa decoração charmosa’. O post já tem mais de 6,3 milhões de visualizações e mil comentários!
Can someone please send me one million dollars so i don’t have to work in williamsburg anymore ok thanks
— mayor? (@wedge_shaped) August 5, 2024
Nos tuítes seguintes, Caroline disse que desistiu de usar o banheiro e brincou com seus seguidores: ‘Alguém pode, por favor, me mandar um milhão de dólares para eu não ter que trabalhar em Williamsburg mais? Ok, obrigada!’. Williamsburg é super conhecido por sua vibe jovem e descolada, então dá pra entender o choque, né?
As mensagens nas paredes do banheiro são bem diretas: ‘Sem cocô! Não! Para tudo! Exceto para xixi e pequenas quantidades de papel higiênico. Os canos não aguentam!’. Um dos avisos explica que ‘da última vez que alguém fez cocô, entupiu os canos, causou danos e levou muito dinheiro e tempo para consertar’.
Caroline, que trabalha a uma quadra do café, contou ao jornal que correu até lá emergencialmente, mas desistiu ao ver os avisos. ‘A variedade do vocabulário, todas as formas que eles inventaram de dizer ‘não faça cocô neste banheiro’ realmente ‘martelaram a mensagem’ para mim.’
O público não curtiu nada essa política. ‘Um lugar que vende café, mas em que você não pode fazer cocô é diabólico’, escreveu um usuário.
Um dos donos do Social House Cafe, William Somerville, disse ao The Post que o café não proíbe os clientes de usarem o banheiro, apesar das placas. Ele explicou que as mensagens são para evitar que as pessoas deem descarga em absorventes ou outros produtos que danificam os encanamentos antigos. Segundo ele, o café já gastou mais de US$ 10 mil (quase R$ 55 mil) em reparos no último ano.
‘Desde que colocamos os avisos, ajudou [a coibir] as pessoas de darem descarga no sanitário com coisas que não deveriam estar lá’, relatou ao jornal.