Gente, vocês não vão acreditar! Antes mesmo de receber aquele e-mail ‘Gabrielli, o seu voo está chegando’, eu já tinha devorado todas as páginas do Time Out, Eater e The New York Times em busca das melhores dicas de restaurantes. Salvo tudo no Google Maps e fico cheia de ‘pins’ para saber onde comer e beber durante os passeios. 🗺️✨
Mas sabe o que é mais legal? Dá para fazer isso na nossa própria cidade! Já pensou em criar um mapa personalizado com as sugestões de São Paulo que aparecem aqui na news? Bora explorar!
Outra dica super legal é pedir indicações aos garçons, chefs e donos dos lugares que você curtiu. É um estilo ‘deixa a vida me levar’, mas com aquele toque de controle. Então, o roteiro de hoje começa num restaurante que eu amo — o taiwanês Mapu — e segue por ‘endereços-surpresa’ indicados a partir dele.
Mapu
Prepare-se para uma explosão de sabores e texturas com o bao (pãozinho chinês no vapor) recheado de porco desfiado, conserva de mostarda, farofa de amendoim e coentro (R$ 34). E a berinjela crocante melada em molho de missô (R$ 37) é de outro mundo!
Vai lá: Rua Áurea, 267, Vila Mariana. @mapubaos
Fora da Lei
Seguindo em direção à Avenida Paulista, você encontra o paraíso dos cafés, recomendado pelos chefs Caio Yokota e Victor Valadão, do Mapu. Eles têm uma seleção incrível de grãos e métodos de extração super inovadores. O phin, por exemplo, é o jeito vietnamita de fazer um café bem concentrado (R$ 15).
Vai lá: Rua Cubatão 131, Paraíso. @foradalei_cafe
Amay
Para Cauã Sperling, sócio do Fora da Lei, ótimos cafés pedem ótimos docinhos. E eles estão a apenas 150 metros de distância. Tem opções como a choux, com massa crocante e creme de baunilha (R$ 16,50), e o roll cake de morango, que lembra um rocambole (R$ 10,45).
Vai lá: Rua Cubatão, 305, Paraíso. @amay.doces
Shin-Zushi
Quando a fome bater de novo, é hora de escolher onde jantar. Aya Tamaki, confeiteira e dona da Amay, sugere provar sushis autênticos japoneses. As peças são servidas à la carte ou no menu degustação.
Vai lá: Rua Afonso de Freitas, 169, Paraíso. @shinzushioficial
The Punch Bar
Se perguntar ao sushiman Nobu Mizumoto, do Shin-Zushi, onde tomar um drinque especial, ele vai te mandar direto para o The Punch Bar. O lugar é super exclusivo, então vale tentar a sorte. A graça é dizer o que você gosta e receber uma mistura personalizada.
Vai lá: Rua Manuel da Nóbrega, 76 (loja 17), Paraíso. @thepunchsp
Sylvester Bar
Este é o queridinho dos bartenders, inclusive de Ricardo Miyazaki. Ele indica o Sylvester Bar em Pinheiros como o lugar perfeito para fechar a noite. Frajola prepara clássicos como negroni (R$ 33,90) e misturas autorais (R$ 35,90).
Vai lá: Rua Maria Carolina, 745, Pinheiros. @sylvesterbarsp
BARES
Por Sergio Crusco
Dois templos da cachaça: o tradicional e o moderno
Quando chega aquele amigo do exterior, a gente logo pensa em brindar com uma caipirinha. Mas dois bares paulistanos devotados à cachaça vão te fazer querer incluir o destilado de cana-de-açúcar na sua rotina.
Rota do Acarajé e Bar do Praça são lugares incríveis para conhecer novos rótulos, saborear coquetéis feitos com vários estilos de cachaça e impressionar os amigos com nossa brasilidade.
O moderno Bar do Praça foi inaugurado recentemente e tem uma carta com mais de 50 rótulos, sob consultoria da especialista Mari Mesquita.
O roots Rota do Acarajé, com seus 22 anos, tem uma carta impressionante com mais de 1200 cachaças, que também entram na composição de caipirinhas e drinques assinados por bartenders convidados.
Bar do Praça
O charmoso balcão do restaurante-jardim acolhe 17 pessoas que passam para um aperitivo antes da refeição ou por lá ficam, bicando e beliscando. Uma pedida cítrica, picante e refrescante é Beijo de Urucum (R$ 44), do chefe de bar Vinicius Dias. Mari Mesquita assina Bálsamo de Jerez (R$ 48), seco e salino.
Vai lá: R. Casa do Ator, 608, Vila Olimpia. @pracasaolourenco
Rota do Acarajé
Na Rota, peça dicas de cachaças para a proprietária Luisa Saliba. Entre um petisco e uma moqueca, experimente o Passione Sour (R$ 34) ou o Amor e Amaro (R$ 33), ambos assinados por Zeca Meirelles.
Vai lá: R. Martim Francisco, 529, Santa Cecília. @rotadoacaraje
BELISQUETES
Por Gabrielli Menezes
Você já ouviu a palavra da Kewpie?
Uma década após a criação da Hellmann’s, nascia a maionese japonesa Kewpie. Levemente ácida e com um gostinho único, ela é vendida numa charmosa garrafa de plástico embalada em um saco quadriculado vermelho.
Como é difícil de achar em grandes redes de supermercados, só consigo tê-la na despensa quando vou aos mercadinhos orientais e desembolso 50 reais ou mais por 350 gramas. De tão especial (e cara), é raro vê-la no menu dos estabelecimentos. Aqui vão duas opções:
Bullguer
Em uma parceria inédita com a marca, a hamburgueria coloca no cardápio por tempo limitado dois sanduíches criados por Thiago Koch após uma temporada no Japão. O tamago sando (R$ 40) leva frango empanado, queijo, tempero à base de alga e gergelim e a típica salada de ovo com maionese.
Vai lá: Rua Eleonora Cintra, 500, Jardim Anália Franco. @bullguer
Hi Pokee
Salmão com cream cheese é uma dupla já conhecida para os brasileiros. Mas na casa de poke do ex-MasterChef Ravi Leite, você pode coroar a tigela de arroz e peixe cru com a maionese Kewpie. O item extra está disponível na opção ‘monte o seu’ e custa R$ 5 a mais. Vale a pena.
Vai lá: Rua Cônego Eugênio Leite, 1164, Pinheiros. @hipokee
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