No último sábado, familiares dos passageiros chineses do voo MH 370 da Malaysia Airlines, desaparecido misteriosamente em 8 de março de 2014, se reuniram para lembrar os 11 anos da tragédia. Eles protestaram contra a ineficácia dos governos da Malásia e da China, que ainda não encontraram os restos do avião.
Retomada das Buscas
No mesmo dia, o governo da Malásia anunciou que a empresa anglo-americana Ocean Infinity, especialista em resgates marítimos, retomaria as buscas pelo avião. O voo caiu em algum ponto do Oceano Índico, mas nunca se soube como ou por quê.
A Ocean Infinity já havia realizado buscas na região em duas ocasiões, sem sucesso, e desistiu em 2018. Agora, um dos navios da empresa está a caminho de uma nova área ainda não explorada, na tentativa de encontrar restos do Boeing 777 no fundo do Oceano Índico.
Protestos e Indenizações
Durante o protesto, os manifestantes exigiram não apenas a localização do avião, mas também indenizações do governo da Malásia, da companhia aérea e da seguradora. Até hoje, o caso permanece