Farm Rio no G20: Sucesso e Polêmicas da Marca Carioca

Gente, olha só que babado! A Farm Rio, aquela marca carioca super conhecida pelas estampas tropicais, foi a escolhida para representar o Brasil na cúpula do G20 nesta segunda (18). As garrafinhas de água com as estampas da marca estavam nas mãos dos líderes do evento. Mas, além do sucesso fashion, a Farm também tem um histórico de polêmicas envolvendo acusações de racismo, gordofobia e plágio.

Nas redes sociais, a marca já tinha comemorado a escolha como representante nacional no evento. Eles postaram: Que honra: a FARM Rio foi convidada para representar o Brasil como Marca Nacional na Cúpula do G20. Além de apoiar a Cúpula de Líderes, o Cria G20 e o Festival da Aliança Global Contra a Fome e a Pobreza, preparamos presentes especiais para as Chefes de Estado e Primeiras-Damas que participarão do evento no Rio. O kit ‘do Brasil para o mundo’ reúne uma seleção de produtos originais FARM Rio que valorizam a identidade cultural do país e o nosso compromisso com a sustentabilidade. — Anunciou a marca no Instagram

Passado Controverso

  • Assassinato e Racismo

Em 2022, a Farm foi acusada de racismo após o assassinato de Kathlen Romeu, uma ex-funcionária grávida. A marca tentou criar uma campanha social com o código de vendas dela, mas a iniciativa foi criticada por insensibilidade.

  • Retratos da Escravidão e Apropriação Cultural

Em 2017, uma estampa que retratava pessoas negras como escravas gerou repercussão negativa. A Farm retirou os produtos e se desculpou. Em 2014, a marca foi acusada de apropriação cultural ao usar uma mulher branca para representar Iemanjá.

  • Gordofobia

Em 2016, uma mãe e filha relataram gordofobia em uma loja da Farm. A marca se desculpou e, em 2020, passou a oferecer tamanhos GG após 23 anos de existência.

  • Homofobia

Em 2014, a Farm foi acusada de homofobia após um cliente ser hostilizado por querer comprar uma roupa feminina.

  • Plágios

Em 2018, a designer britânica Katie Jacobs acusou a Farm de plágio. A marca assumiu a responsabilidade e ressarciu a designer. Em 2020, a estilista Ligia Parreira também acusou a marca de plágio, mas a Farm negou, afirmando que o tema ‘pipoca’ era comum à cultura local.

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