Gente, olha só o que está rolando no Louvre! A presidente e diretora do museu, Laurence des Cars, alertou sobre vários problemas que estão levando o maior museu do mundo a uma situação complicada. Desde infiltrações de água até oscilações de temperatura, tudo isso ameaça a preservação das obras de arte. 😱
Em uma nota datada de 13 de janeiro, enviada à ministra da Cultura, Rachida Dati, e revelada pelo jornal Le Parisien, Laurence des Cars lamenta a ‘multiplicação de danos em espaços às vezes muito deteriorados’, ‘equipamentos técnicos obsoletos’ e ‘preocupantes oscilações de temperatura que colocam em risco o estado de conservação das obras’.
‘É meu dever como presidente conscientizar sobre essas questões, e já fiz isso em várias ocasiões’, disse ela à imprensa durante o lançamento de uma nova exposição no famoso museu parisiense.
Mas calma, a sala que abriga a Mona Lisa, admirada por cerca de 20.000 visitantes todos os dias, não foi afetada por esses danos. Ufa! 😅
Por outro lado, outras partes do edifício na ala Sully estão sofrendo. Este grande espaço abriga obras-primas dos pintores franceses Jean Siméon Chardin e Antoine Watteau.
Problemas Diários e Falta de Pessoal
Em novembro de 2023, uma exposição dedicada aos desenhos de Claude Gillot teve que ser fechada e transferida após vários dias devido a uma inundação. Que caos!
O Palácio do Eliseu informou que o presidente francês Emmanuel Macron foi alertado sobre a situação e que ‘falou em várias ocasiões com a ministra e a direção do museu’. Macron deve se pronunciar sobre o assunto em breve.
Laurence des Cars também destacou que a pirâmide de vidro, inaugurada em 1988, está ‘estruturalmente defasada’ para um edifício projetado para receber quatro milhões de visitantes por ano, mas que em 2024 recebeu quase 9 milhões, sendo 80% estrangeiros.
Outro problema é a falta de espaços para descansar e se alimentar, além dos banheiros, que estão abaixo dos padrões internacionais. Super desconfortável, né?
Segundo Christian Galani, do departamento de Cultura do sindicato CGT, ‘não passa um dia sem que se veja a degradação do edifício’. Ele mencionou problemas como pintura descascando, salas e depósitos inundados, cortes de energia e atrasos nos pagamentos aos prestadores de serviço por falta de orçamento. A lista é longa!
‘Há salas que são frequentemente fechadas por falta de pessoal, e as condições de trabalho dos agentes pioraram, com temperaturas às vezes em torno de 10-12 graus no inverno, e ultrapassando 30 graus no verão’, acrescentou Galani, que afirma que mais de 200 empregos foram cortados em dez anos.
Como muitas instituições públicas, o Louvre está cada vez mais dependendo de seus próprios recursos, recorrendo à crescente privatização de seus espaços e patrocínios.
No dia 4 de março, o museu parisiense realizará seu jantar anual de arrecadação de fundos, na esperança de atrair celebridades internacionais e estrelas das principais casas de alta costura. Vamos torcer para que consigam a ajuda necessária! ✨